Todo mundo tem aquela camiseta que é uma peça coringa dentro do guarda-roupa e que ao ser combinada com uma jaqueta ou blazer vai do simples ao sofisticado. É assim que funciona o mercado da moda, setor versátil e que prevê um crescimento de 5,5% em 2018 e faturamento de R$ 152 bilhões. De olho nesse mercado e com o objetivo de apresentar os 500 nomes mais influentes e que ajudam a impulsionar essa indústria, o site Business Of Fashion apresentou a lista intitulada de BoF500.
A nova lista foi produzida com o apoio do grupo JHSF e da marca norte-americana Nordstrom e traz oito nomes brasileiros – na lista de 2017 eram nove. No ranking de países com mais nomes na lista, os Estados Unidos lidera com 128 nomes, seguido por Reino Unido (78), França (47), Itália (43), China (33).
Os brasileiros que se encontram na lista do Business Of Fashion são: José Aurieno Neto (presidente do JHSF), Alexandre Birman (Arezzo), Carlos Jereissati Filho (Iguatemi), Daniela Falcão (Edições Globo Condé Nast), Giovanni Bianco (“Vogue” Itália), Maria Prata (Globo News), Natalie Klein (NK Store) e Paula Cadematori (designer da marca homônima).
E as tendências para esse mercado, quais são?
No contexto em que se encontra a economia do país, que oscila entre o crescimento e a estagnação, desenvolver novas estratégias é muito importante dentro do segmento de moda. Um caminho bem viável para quem quer iniciar nesse mercado é investir em algo diferenciado e que agregue valor. E se a sua escolha for trabalhar com um nicho específico, defina bem a persona que quer atingir.
Os principais nichos da moda são: fitness, streetwear, gestantes, plus size e brechós. Cada um deles tem a sua forma particular e são impactados por mídias especificas. Entretanto, com o avanço do e-commerce e a influência das redes sociais, fashionistas podem analisar as tendências de outras culturas, países e dos próprios nichos e encontrar formas de diversificar o seu estilo.
Manuela Alécio é designer de moda e o seu nicho favorito é o dos brechós. Ela também é adepta do troca-troca entre as amigas. “Essa prática permiti que você tenha sempre uma peça de roupa nova e ainda possibilita maior aproximação entre as pessoas”, define a profissional que tem uma visão crítica ao consumismo exagerado. “Hoje, existe uma maior consciência sobre a melhor maneira de consumir moda. E, além do troca-troca e brechós, as pessoas também estão se preocupando em reaproveitar as peças que já existem no guarda-roupa”, analisou.
Todo esse crescimento e renovação deu ao designer de moda uma maior gama de opções no mercado de trabalho. Mas para seguir na carreira muitas qualidades e habilidades são exigidas. Diversas empresas buscam profissionais versáteis, que além de criarem belas peças de vestuário, também possam coordenar equipes, planejar desfiles e supervisionar processos de produção.
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Fonte: Bárbara Maria – Ascom Educa Mais Brasil