Mobilidade Urbana Acessível

Código de Obras

o pensante – arq.urb – ariomar da luz nogueira

Sessenta e oito(68) anos, nascido no Lendário Norte Goiano, Vila de Babaçulândia.
Ainda jovem/adolescente, periférico pioneiro Gama/Brasília-DF. – Década de 1960 – ano de 1963. Acadêmico Filosofia e História, graduado em Arquitetura e Urbanismo, pela gloriosa Universidade de Brasília – UnB.
Bancário, Servidor Público: Fundação Hospitalar do Distrito Federal;
Secretaria de Administração do GDF RAII – Analisador de Projeto de Arquitetura, Diretor de Aprovação de Projetos, Diretor de Fiscalização de Obras, Diretor de Licenciamento e Diretor de Obras.
Professor, Consultor Técnico e Empresário da Arquitetura e Urbanismo – Ariomar Arquitetura Ltda. De
1979 a 2012 –. Idealizei e Executei 1231 projetos de arquitetura – registrados no período – CREA e CAU-DF.
Inspetor e Conselheiro da Câmara Especializada do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CREA/DF.

Membro de Política Urbana do Instituto de Arquitetos do Brasil – IAB/DF. 

  •  ATIVIDADES SOCIOCULTURAIS 

Ambientalista
– Literatura: Contos, Poemas, Poesia, Artigos Jornalísticos, Cartilhas e Livros;
– Artes Plásticas: Pinturas e Esculturas – O Violeiro Cantador, o Coração das Mulheres do Gama, os
Namorados e outros. Destaque para o Monumento O Periquito, símbolo da cidade do Gama. – Vide Verso. 

  •  CONDECORAÇÕES 

– Homenagens Entidades:
Ordem dos Advogados do Brasil – Secção Gama-DF;
Instituto de Pesquisas Profissionais de Mercado – Onze(11) Certificado Destaque Profissional;
Instituto Folha do Gama – Oito(08) Certificado Destaque Profissional;
Escola de Samba Mocidade Independente do Gama; Sociedade Esportiva do Gama – SEG;
Associação Comercial do Gama – ACIG.

Lojas Maçônicas:
Lauro Sodré nº07-iniciado em 1966;
– Luz e Fraternidade;
– Raimundo Rodrigues Chaves – membro fundador em 1979;
– Ordem do Mérito Lauro Sodré nº07 no Grau de COMENDADOR;
Ordem do Mérito Luz e Fraternidade Outorga da Medalha Jubileu de Ouro;
– Rotary Club do Gama – Sócio Honorário – Título Companheiro Paul Harris;
Rotary Club Gama 12 de Outubro;

Governo do Distrito Federal – GDF:
– Cidadania Gama, Mérito Gama, Mérito Gama Periquito, Mérito Gama Pioneiro 50 anos, Mérito Cultura; Ordem do Mérito de Brasília no Grau de Cavaleiro da Ordem.

Câmara Legislativa do Distrito Federal – CDL:
Cidadão Honorário de Brasília – 1998;
Mérito desenvolvimento da Arquitetura – 48 anos do CREA/DF.

Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CREA/DF:
Mérito Arquiteto e Urbanista.

Arquiteto e urbanista, é um ser provido e provedor de sabedoria. Disseminador de cultura com arte e beleza…!

RECOMENDO: A pesquisa cientifica e cultural, envolvendo a Arquitetura e o Urbanismo, a leitura, o escrever, a participação em conselhos de arquitetura e urbanismo, ouvir palestras de Notáveis arquitetos

Mobilidade Acessível – necessidade de vida – construir pontes e abrir estradas, o símbolo maior do libertário “ir” e “vir”.

 

O arquiteto – ariomar da luz nogueira

Sou simplesmente um arquiteto, não um teórico, mas sim de ofício. De ofício quando podia exercê-lo mesmo no período da ditadura militar – exercer a profissão com dignidade libertária de um artista em prol de construir pontes e abrir estradas.

Hoje, no agora, não! Sou tão somente um “réu”, sendo julgado sumariamente por mais de uma dezena de juízes, cada qual proferindo uma sentença diferente. Dessa forma, como é possível se chegar a um denominador comum na aprovação de um projeto? Isso é próprio de governar sem planejamento, e se o há, carece de revisão, juntando o conhecimento tecnológico ao fator humanitário, já que o Estado é o povo; ou não? Ou o Estado é o automóvel priorizado pela ação agnóstica dos somente teóricos? Por que não o Estado/Governo proceder nas setorizações urbanísticas viárias com parcerias? – Sucesso comprovado nas vias interestaduais com a implantação do pedágio –. No urbano o Estado/Governo cuidando das vias públicas e atuando com interferências direta nos modais e terceirizando os estacionamentos públicos onde procede polos geradores de tráfegos. Estacionamento pago rotações constantes. Ou vão destruir os reinos naturais em prol de depósitos de carros durante todo o dia.

Sou do tempo do genius locci, em que tínhamos o nosso coloquial profissionalismo com os analisadores de projetos, em que fui, por algum tempo, analisador e diretor da extinta Divisão Regional de Licenciamento e Fiscalização de Obras – DRLFO-RAII, subordinado à Coordenadoria das Administrações Regionais – CAR. Tinha a maior satisfação em receber meus pares do nível de Tony Malheiros, Sérgio Fittipaldi e outros de igual importância.

E no agora, o que somos? No estágio em que estamos, que esperançoso aguardo mudanças, ainda dependemos de um governo e de um Estado Centralizador.

Quanto ao NOVO CÓDIGO DE OBRAS – já me inteirei da minuta do Projeto de Lei que pretende criar o Novo Código de Edificações do DF, ainda com várias falhas relacionadas com o privilégio da tecnologia em detrimento da acessibilidade humana. O automóvel continua muito valorizado, esquecendo-se de outros modais de transporte, eliminando-se assim a necessidade exagerada de criação de vagas em estacionamentos privados e públicos; – vide citação anterior – isso destrói as nossas áreas verdes, prejudica a nossa qualidade de vida com a eliminação de espaços de lazer e contaminando o meio ambiente com a impermeabilização do solo e a queima de combustíveis fósseis.

O código deve prever a necessidade de se analisar os parâmetros urbanísticos, já que o profissional responsável como autor e com a devida formação não carece de ser julgado por decisões técnicas tomadas, cujas decisões põem em xeque o fazer arquitetônico aprendido nos Umbrais da Academia. É o mesmo que interferir numa poesia e desfazer todo o conjunto estético e aniquilar a criatividade: tirar a pedra do caminho do poema.

Sugestão: Que os arquitetos e urbanistas – analisadores de projeto – sejam constituídos numa equipe de planejamento urbano – tão necessário à correta implantação de projetos urbanísticos de plena acessibilidade –. Uma cidade para todos com logradouros públicos humanitários. Hoje, no agora todos os logradouros públicos da cidade do Gama, são acumuladores de erros e vícios. Propondo barreiras arquitetônicas tipo muros. Todos projetados, construídos e licenciados pelo Estado/Governo. Governo com características de autoritarismo absolutista. Por quê? Porque os projetos não são analisados – se são, os analisadores são coniventes com os erros – NBR 9050. Isto contribui com a péssima qualidade projetual, juntando-se ao empirismo e ações antrópicas irresponsáveis, ou não? Vejamos: A ciclovia nas avenidas dos Bombeiros e dos Pioneiros, pista de rolamento recém construída, à avenida JK, várias praças e estacionamentos. Tudo isto e outros mais erros com a conivência da fiscalização do Estado/Governo, conforme: Não generalizando, são obras recebidas e inauguradas. Sinto- me como cidadão, arquiteto e urbanista enganado e violentado. Comprovando assim que o Governo governa para o Estado/Governo. O código de obras, se bem planejado, deve ser o eixo norteador da Lei de Uso e Ocupação do Solo – LUOS.

 

 

 

 

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