Mobilidade Urbana Acessível

O ideal seria que todo candidato a governador incluísse no seu programa gestor um governo urbanístico de nação

Ariomar da Luz Nogueira 

É dever do governo, governar em prol da manutenção do Estado. O Estado é composto por vida inteligente, gente. Portanto, governo absolutista não!… Por que não? Porque o seu decidir entre si, é comprovadamente o continuar de erros e vícios em setorizações socioculturais específicas, tais com: na arquitetura e urbanismo.

Coloco-me, portanto contrário ao modelo gestor adotado, vejamos: o governo projeta; o governo aprova, o governo licita; o governo constrói – NOVACAP – o governo fiscaliza; o governo recebe a obra. O governador ou quem de Direito a inaugura, e nós vida inteligente – gente, o Estado – consome. Pergunto, o governo sabe tudo? Eu gente, discordo e ainda afirmo, pelo que conheço, não sabe tudo…! Respondo afirmando e mostrando os logradouros públicos.

O governo para justificar o modelo, assim justifica: foi feita audiência pública…! Por quê? Porque audiência pública mesmo sendo viciada é um processo DEMOCRÁTICO. Sendo que audiência pública é para decidir o que se fazer, não como fazer. Exemplificando: audiência pública para se fazer uma ponte. No entanto a sua construção passa por várias e variadas etapas envolvendo a tecnologia científica – obra de arquitetura e urbanismo com o ofício da engenharia.

Este preambular é para estender à comunidade gamense a minha preocupação quanto ao destino do Cine Itapuã e sua praça. A atividade deve estar integrada às atividades comerciais lindeiras. A minha preocupação é fundamentada nos feitos pelo governo nas setorizações sociocultural, ambiental, urbanística e viária. Enumerá-las seria penoso e alongado, mas não devemos nos esquecer – gente, o Estado da ciclovia, não ciclovia, da avenida não avenida “JK”, do Pró-DF. O maior crime ambiental – impactos licenciados – governo e governo – concluo: com duas frases minhas: “o homem é eterno quando faz. A acessibilidade é tão necessária tanto quanto a liberdade”.

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