Em parceria com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), o Twitter lançou o guia Ensinar e Aprender com o Twitter, que tem como objetivo auxiliar educadores na capacitação de alunos com as habilidades de alfabetização midiática, o que pode contribuir para o uso responsável das ferramentas que a rede social apresenta.
No documento estão reunidos textos teóricos, planos de aula e estudos de caso. É possível conhecer diretrizes práticas sobre alfabetização midiática da UNESCO e dicas de como pais e professores podem usar o Twitter como uma ferramenta de aprendizado na sala de aula ou em casa.
O manual é fruto da parceria global de 18 meses entre Twitter e UNESCO. Nesse processo, ONGs que trabalham com alfabetização midiática e informacional tiveram seus trabalhos ampliados e obtiveram suporte por meio do programa Ads For Good da rede social.
O Ensinar e Aprender com o Twitter também pretende contribuir para a formação de bons cidadãos digital. Por isso, há tópicos sobre segurança online e como os educadores devem agir caso se deparem com casos de cyberbullying.
O vice-presidente de políticas públicas, governo e filantropia corporativa do Twitter, Colin Crowell, ressaltou, no blog da rede, a importância da parceria com a UNESCO, além de destacar a necessidade da alfabetização midiática contra a desinformação. “Esperamos que este manual tenha um impacto tangível e benéfico para estudantes de todo o mundo, ajudando os educadores a transmitirem informações e habilidades críticas às gerações mais jovens sobre como navegar em um ambiente de mídia cada vez mais complexo”, declarou.
Além de ser disponibilizado online – para ter acesso basta clicar aqui –, o guia também será distribuído em escolas via rede de ONGs relevantes da UNESCO, agências estaduais de educação e a rede europeia de Centros de Internet Segura. Inicialmente, ele será traduzido em nove idiomas: inglês, francês, espanhol, alemão, português, árabe, japonês, sueco e hindi, mas há o planejamento para que seja traduzido para outras línguas.
Fonte: Agência Educa Mais Brasil