Mobilidade Urbana Acessível
Eles, O Estado/Governo e Nós, O Povo
Ariomar — arquiteto candango
Hoje acordei com o meu aguçado sentimento de tristeza, da tristeza provocada por leis putrescentes, do sentimento do abandono da cidadania, o abandono das setorizações sociocultural, ambiental, urbanística e viária – mobilidade acessível – mas ainda esperançoso quanto à participação popular. Uma esperança esperançosamente pessoal da imprescindível verdade agudizada no tempo da minha razão. Por quê deste sentimento? Porque o tempo da razão não é somente meu, mas é de quem os tem! Devemos nós, os nós jogar fora sem nada valer a nossa juventude/luta
não tão só, quero ser um de vocês, um nós. Quantos de nós – os nós – temos as mesmas razões? O tripé da sustentabilidade que é: saúde, educação e segurança. E elas são compartilhadas com o Estado/Governo? Existe sim, um certo compartilhamento, não o ideal. Sou de formação, um libertário quanto as minhas convicções com várias e variadas razões! Até convicto quanto ao ANARQUISMO, visão que tenho quanto a minha vontade pessoal – a minha própria razão – já que não pode ser como LEGISLAÇÃO.
Inicialmente me apresento quanto aos fatores. Relatos de uma época do tempo ocorrido e que o vento da razão se encarregara de espalhar, e neste espalhar energético de verdades, várias se tornam perenes – por quê não todas? -. Tão necessária a manutenção da vida honrosa de que a história vivenciou e a gravou no livro eterno daqueles que fazem, me despertando assim para o nosso periódico viver, o viver na vida que me faz refletir quanto à maior verdade razão, a morte.
ANARQUISMO, s.m. Doutrina baseada numa apreciação otimista da natureza humana, e segundo o qual se considera o governo.
Dicionário Escolar da Língua Portuguesa – Francisco da Silveira Bueno