Modalidade que combina baixo preço, colaboração e praticidade para quem busca por moradias em centros urbanos de alta densidade populacional pode demorar mais do que o esperado vingar devido o descontrole da COVID-19 no país
Imagine alugar um quarto de um apartamento em um excelente endereço, tendo limpeza, internet, energia, água e manutenção inclusos por um preço bem abaixou da média e dividir sala, cozinha e área de serviços com outras pessoas no mesmo imóvel. Esse é o Co-living, uma modalidade de moradia bastante conhecida nos EUA, na Ásia e na Europa.
“É uma forma de dividir os espaços de uso comum, visando não só a redução de custos, mas também a redução dos recursos naturais e do aumento da verticalização das construções nas grandes cidades. E o aumento da interatividade entre os vizinhos”, explica Érico de Souza, especialista em mercado imobiliário.
No Distrito Federal, o Co-living ainda não deslanchou, e apesar da pandemia da COVID-19, especialistas apostam no crescimento da modalidade, especialmente entre os mais jovens. Por isso, é bom que os investidores fiquem atentos.
O Co-living tem grandes chances de crescimento, pois temos muitos estudantes que vem para a capital para se estabelecer. Com o alto custos dos alugueis em lugares estratégicos da cidade, torna-se uma opção interessante. Para o investidor que queira apostar nesta ideia. “É escolher lugares estratégicos, próximo a faculdades e transporte coletivo como metrô e ônibus. Importante verificar o que diz a convenção do condomínio onde pretende investir”, concluiu, Érico.
Serviço: Pandemia no Brasil pode retardar tendência de novo conceito de moradia presente nos EUA e Europa